domingo, 20 de novembro de 2011

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Como Reduzir a mortalidade (Falência) das empresas.

                                   

Nesse vídeo trabalho várias dicas de como reduzir a falência das empresas.

Caso tenha interesse de abrir o seu próprio negócio esse vídeo pode ajudá-lo muito.

sábado, 3 de setembro de 2011

Capacitação faz taxa de mortalidade de pequenas empresas diminuir.

Mortalidade As micro e pequenas empresas conseguiram melhorar sua sobrevida. De acordo com a pesquisa realizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), divulgada nesta quarta-feira (25/08), 58% das empresas de pequeno porte fecham as portas antes de completar cinco anos. Apesar de ser um índice alto, o estudo mostra uma queda elevada quando comparado com 2000. Naquele ano, a taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas chegava a 71% nos primeiros cinco anos de existência.
Em relação ao ano passado, o novo estudo mostra também uma melhora, quando 62% das empresas não estavam mais em atividade após cinco anos de existência. A mortalidade no primeiro ano de vida, porém, manteve-se estável em 27%, quando comparada com o estudo do ano anterior.
Um dos motivos apontados pela pesquisa para a redução da taxa de mortalidade é a melhora no perfil do gestor. Além de buscar cursos de aperfeiçoamento, os aspirantes a empresários optaram por empreender com um grau de escolaridade mais elevado em comparação com o ano de 2000. Segundo o levantamento, 83% dos que abriram empresa em 2007 possuem o ensino médio completo ou mais, ante 70% em 2000.
O maior grau de escolaridade permitiu que os empreendedores pudessem planejar melhor as suas atividades antes de iniciar o negócio. Segundo o levantamento, os proprietários de empresas constituídas em 2007 levaram, em média, nove meses traçando suas atividades, ante sete meses apontados na pesquisa do ano 2000. Este planejamento permitiu uma melhora na gestão básica das empresas: em 2000, 72% dos empreendedores acompanhavam constantemente a evolução das receitas e despesas (fluxo de caixa), este índice subiu para 77% em 2007. Em 2007, 95% dos empresários apostavam na inovação e no aperfeiçoamento de produtos e serviços, ante 79% em 2000.
O crescimento da economia brasileira também favoreceu a diminuição da mortalidade empresarial. Fatores econômicos como a manutenção do controle da inflação permitiram a melhora do indicador de obtenção de empréstimos para abrir uma empresa. Este índice subiu de 6% em 2000 para 14% em 2007, segundo informou o Sebrae.
Motivos do fechamento
A pesquisa do Sebrae apontou diversos fatores que causaram o fechamento das empresas. Os principais são a ausência de comportamento empreendedor e planejamento prévio adequado por parte do empresário, insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios, deficiências no processo de gestão empresarial, além de dificuldades econômicas e os impactos de problemas pessoais sobre o negócio.
Os empreendedores revelaram que a falta de clientes (citada por 29%) e capital (21%), concorrência (5%), burocracia e os impostos (7%) são os obstáculos encontrados no primeiro ano de atividade. Sobre a forma de obter financiamento para montar os negócios, entre 2003 e 2007, foi apontado o uso de recursos próprios, seguido por empréstimos em bancos, negociação de prazos com fornecedores e cartão de crédito.
O estudo mostra que 84 mil empresas fecham anualmente, o que representa 348 mil ocupações a menos, uma perda de faturamento da ordem de R$ 18,2 bilhões.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ESPECIAL PHILIP KOTLER

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Especial Philip Kotler

http://www.youtube.com/watch?v=eyUlPe4KL0c&feature=related

domingo, 14 de agosto de 2011

Exemplo de Determinação, Força de Vontade e Busca de Oportunidade

http://www.youtube.com/watch?v=O-bPWzl0khY&feature=related

Na História de Nick Vujicic podemos perceber um exemplo de Determinação, Força de Vontade e Busca de Oportunidade.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA .

 

 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Auto-regularização: Evite pendências com a Receita Federal.

A ferramenta da auto-regularização permite ao contribuinte acompanhar o processamento da sua declaração de imposto de renda, verificar a existência de pendências e corrigir eventuais dados incorretos. Tudo isso pode ser feito pelo próprio contribuinte e sem a necessidade de se deslocar a uma unidade de atendimento.

Atualmente, o atendimento virtual ocorre por intermédio do portal e-CAC e já representa quase 80% do total prestado pela Receita. O portal oferece diversas funcionalidades, contudo, a mais procurada é a Consulta ao Extrato da Declaração IRPF. Somente nos meses de abril e maio as consultas a esse serviço ultrapassaram a marca de 2 milhões, o que representa cerca de 30% do total de serviços do e-CAC.

Para utilizar essas ferramentas é necessário certificação digital ou código de acesso que pode ser obtido no sítio da Receita Federal. O número de códigos de acesso gerados atualmente chega a quase 15 milhões, sendo que 12 milhões são relativos a Pessoas Físicas.

2º Lote de restituição do IRPF
Estão no 2º lote de restituição do imposto de renda da pessoa física (exercício 2011) um total de 1.646.075 contribuintes, totalizando R$ 1.909.294.635,96, já acrescidos da taxa selic de 2,95 % (maio a julho de 2011). Desse montante, 24.015 referem-se aos contribuintes de que trata o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), totalizando R$ 66.716.797,69.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://www.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Refis da Crise: Cerca de 212 mil empresas devem parcelar os débitos até o dia 29 de julho de 2011

Neste mês de julho cerca de 212 mil pessoas jurídicas deverão negociar seus débitos. Este grupo é formado pelas empresas que não estavam incluídas na etapa que terminou dia 30 de junho. Entre os optantes que deverão consolidar seus débitos agora estão os que optaram pela tributação com base no lucro real para o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do ano-calendário de 2009 e órgãos públicos.

A empresa que perder o prazo terá os valores cobrados sem os benefícios do parcelamento – redução das multas em até 90% e dos juros da dívida em até 40%. Só conseguirá consolidar os débitos quem estiver em dia com os pagamentos mensais. Quem tiver parcelas anteriores não pagas, deve quitá-las até três dias antes do fim do prazo, ou seja, até 26/07.

O débito potencial desse segundo grupo é de R$ 117 bilhões.

Os procedimentos para a consolidação dos parcelamentos deverão ser realizados pelas pessoas jurídicas exclusivamente nos sítios da RFB ou PGFN na Internet, respectivamente, nos endereços ou , até as 21 (vinte e uma) horas (horário de Brasília) do dia 29 de julho.

Para orientação aos contribuintes, a RFB e a PGFN elaboraram manuais escritos (chamados “Passo a Passo”) e produziram vídeos que detalham os procedimentos a serem executados pelos optantes. Os vídeos e os manuais também estão disponíveis na internet, com acesso livre a todos os contribuintes.

O acesso aos serviços referentes às opções da Lei nº 11.941, de 2009 por meio do e-CAC, inclusive para a consolidação dos parcelamentos, é controlado por código de acesso ou certificado digital do contribuinte optante.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Câmara aprova reajuste de 4,5% na tabela do Imposto de Renda; MP vai para o Senado...


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (5) a medida provisória que reajusta em 4,5% a tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). A medida agora será enviada ao Senado.

Com isso, a faixa de renda isenta passará de R$ 1.499,15 para R$ 1.566,61 em 2011 (nas declarações a serem entregues em 2012, portanto). O índice de reajuste proposto pelo governo corresponde à meta de inflação que o governo estipula desde 2006.

Foi rejeitada na Câmara a emenda do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que pretendia acabar com o limite de dedução de despesas com educação na declaração de ajuste anual.

A MP do governo determina que a correção de 4,5% seja feita até 2014. Estima-se que , em quatro anos, o governo deixará de arrecadar R$ 9,37 bilhões com o reajuste. A oposição tentava aprovar um reajuste de 5,9% na tabela.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Os objetivos da Auditoria....


Os objetivos da Auditoria e examina a legalidade dos registros e das demonstrações contábeis e seus reflexos sobre o patrimônio nos diversos aspectos:
• Administrativo - auxiliar para a minimização da ineficiência;
• Patrimonial - melhorar o controle de bens, direitos e obrigações;
• Fiscal - cumprimento da legislação fiscal;
• Técnico - eficiência dos serviços contábeis;
• Financeiro - proteger créditos de terceiros contra irregularidades;
• Econômico - maior exatidão no resultado;
• Ético- moralidade dos atos praticados.
Conforme Franco e Marra, (2000, p. 30), “... A Auditoria completa valoriza a Contabilidade, pois fiscaliza o controle do objeto comum o patrimônio... atestando a adequação dos registros e informando as deficiências observadas”.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

domingo, 10 de julho de 2011

Orçamento Empresarial ….

 

                         orcamento

Download : Apostila do Curso de Orçamento Empresarial.

 

A Arte da Propaganda …

 

O cliente é o chefe!

Kotler

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Briga de Gigantes : Disputa no Mercado Varejo

O dono do Pão de Açúcar nunca perdeu uma grande briga. Agora, luta contra o sócio francês Casino e propõe uma sociedade ao inimigo Carrefour para continuar dando as cartas no mercado de varejo brasileiro.
Assim que concluiu a compra de 51% da Casas Bahia, em dezembro de 2009, o empresário paulista Abilio Diniz, 74 anos, fechou-se em uma sala e fez uma teleconferência para comemorar o negócio com o seu sócio Jean-Charles Naouri, presidente da rede francesa de supermercados Casino. Do outro lado do Atlântico, Naouri, 62 anos, presidente do Casino, chegou a dizer, na época, que abriria um vinho na primeira oportunidade que Diniz estivesse na capital francesa para celebrar o negócio. Dois anos depois, o idílio corporativo ficou para trás. Na terça-feira 27, após três horas de espera na Avenue Kléber, número 58, em Saint-Étienne, onde fica a sede do Casino, Diniz voltou para o Brasil em seu jatinho particular, sem ser recebido por Naouri.

Mas não voltou de mãos abanando. Um dia antes, ele havia se encontrado com Lars Olofsson, presidente mundial do Carrefour, e fechado os detalhes de um ousado plano para unir as operações do grupo Pão de Açúcar no Brasil com as do arquirrival do Casino na França, o que por si só explica o chá de cadeira que o sócio impôs ao brasileiro. “A operação, se aprovada, fortalecerá e consolidará o Pão de Açúcar na liderança do setor de varejo brasileiro”, afirmou Diniz à DINHEIRO (leia entrevista ao final da matéria).



O que Naouri não quis ouvir da boca do próprio Diniz são os detalhes da engenhosa estratégia de fusão que começou a ser desenhada em 2009, quando o empresário brasileiro iniciou uma aproximação com os controladores do Carrefour, segundo fontes que participaram da negociação. Ao longo de 2010, Diniz teve vários encontros secretos com os acionistas da rede francesa, que ajudaram a formular a proposta de união global. De forma resumida, seria formada uma holding batizada de Gama, que teria como sócios os atuais acionistas do Pão de Açúcar (família Diniz e Casino), o BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e o banco BTG Pactual.

Estes dois últimos aportariam R$ 3,9 bilhões e R$ 690 milhões, respectivamente, por 21% do Novo Pão de Açúcar (NPA), empresa que seria listada na Bovespa e absorveria as operações do Carrefour no Brasil. O Carrefour da França deteria 50% do NPA. Os brasileiros, em contrapartida, passariam a ter uma fatia de 11,7% do Carrefour mundial, que poderia chegar até 18% ao longo do tempo. Nessa engenharia, Diniz passaria a deter, de forma direta e indireta, 17% do Novo Pão de Açúcar. A rede francesa Casino, 29%. “Não é uma proposta hostil, pois está sujeita à aprovação das duas empresas”, afirmou Pércio de Souza, sócio da butique financeira Estáter, que estruturou a fusão, representando Diniz. “Achamos que o resultado gera um valor enorme para as duas empresas. É uma operação ganha-ganha.”

Briga de Gigantes : Disputa no Mercado Varejo

O dono do Pão de Açúcar nunca perdeu uma grande briga. Agora, luta contra o sócio francês Casino e propõe uma sociedade ao inimigo Carrefour para continuar dando as cartas no mercado de varejo brasileiro.
Assim que concluiu a compra de 51% da Casas Bahia, em dezembro de 2009, o empresário paulista Abilio Diniz, 74 anos, fechou-se em uma sala e fez uma teleconferência para comemorar o negócio com o seu sócio Jean-Charles Naouri, presidente da rede francesa de supermercados Casino. Do outro lado do Atlântico, Naouri, 62 anos, presidente do Casino, chegou a dizer, na época, que abriria um vinho na primeira oportunidade que Diniz estivesse na capital francesa para celebrar o negócio. Dois anos depois, o idílio corporativo ficou para trás. Na terça-feira 27, após três horas de espera na Avenue Kléber, número 58, em Saint-Étienne, onde fica a sede do Casino, Diniz voltou para o Brasil em seu jatinho particular, sem ser recebido por Naouri.

Mas não voltou de mãos abanando. Um dia antes, ele havia se encontrado com Lars Olofsson, presidente mundial do Carrefour, e fechado os detalhes de um ousado plano para unir as operações do grupo Pão de Açúcar no Brasil com as do arquirrival do Casino na França, o que por si só explica o chá de cadeira que o sócio impôs ao brasileiro. “A operação, se aprovada, fortalecerá e consolidará o Pão de Açúcar na liderança do setor de varejo brasileiro”, afirmou Diniz à DINHEIRO (leia entrevista ao final da matéria).



O que Naouri não quis ouvir da boca do próprio Diniz são os detalhes da engenhosa estratégia de fusão que começou a ser desenhada em 2009, quando o empresário brasileiro iniciou uma aproximação com os controladores do Carrefour, segundo fontes que participaram da negociação. Ao longo de 2010, Diniz teve vários encontros secretos com os acionistas da rede francesa, que ajudaram a formular a proposta de união global. De forma resumida, seria formada uma holding batizada de Gama, que teria como sócios os atuais acionistas do Pão de Açúcar (família Diniz e Casino), o BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e o banco BTG Pactual.

Estes dois últimos aportariam R$ 3,9 bilhões e R$ 690 milhões, respectivamente, por 21% do Novo Pão de Açúcar (NPA), empresa que seria listada na Bovespa e absorveria as operações do Carrefour no Brasil. O Carrefour da França deteria 50% do NPA. Os brasileiros, em contrapartida, passariam a ter uma fatia de 11,7% do Carrefour mundial, que poderia chegar até 18% ao longo do tempo. Nessa engenharia, Diniz passaria a deter, de forma direta e indireta, 17% do Novo Pão de Açúcar. A rede francesa Casino, 29%. “Não é uma proposta hostil, pois está sujeita à aprovação das duas empresas”, afirmou Pércio de Souza, sócio da butique financeira Estáter, que estruturou a fusão, representando Diniz. “Achamos que o resultado gera um valor enorme para as duas empresas. É uma operação ganha-ganha.”

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